Ao estudar uma porta, a chave feita para abri-la torna-se dispensável quando se tem um profundo conhecimento sobre a fechadura.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Diferenças iguais.
Janela é um buraco na parede
porta também
por uma, entra o visitante
pela outra,
flagra-se o assaltante
Prisão é grade
gaiola também
numa, o criminoso existe
noutra, um comedor de alpiste
Beijo é boca
mordida também
um, ferve-se o sangue
o outro,
o tira de alguém
Tapa é mão
carinho também
um, adormece o tesouro
o outro,
o protege de alguém
Oi, é uma saudação
tchau, também
um, é o Deus para agora
o outro
é o mesmo Deus,
indo embora.
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3 comentários:
que poema bonito, cara...
Belo mesmo...mto manero!
parabens,
abração
ain muito lindo esse poema
ameiii..
beijos amor
=)
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